FOTOS MOSTRAM BALA RETIRADA DAS COSTAS DE LAVRADOR QUE LEVOU TIRO DE POLICIAL CIVIL EM CODÓ. A BALA ATINGIU FÍGADO, INTESTINO E FRATUROU A COSTELA

“Dia 3 de setembro o lavrador Ismael da Silva Brito se encontrava na rua Marechal Castelo Branco onde é localizada a residência de sua mãe Maria José, quando policiais Civis os abordaram mas não dá forma correta perguntando se ele era o “xicuta” elemento que tinha praticado furtos um dia antes ou horas antes, Ismael respondeu que não, e que iria mostrar a identidade quando ele foi retirar a bolsa outro policial que não tava fazendo as perguntas atirou no labrador. Segundo o delegado Rômulo, no dia do acontecido o policial achou que o Ismael ia sacar uma arma, se eles tivessem feito a abordagem correta com certeza não teria feito esse estrago todo na vida dele é da família, enfim, os policiais levaram o Ismael para o hospital e foi feito a cirurgia. No momento sabíamos que atingiu fígado e intestino e ele iria usar bolsa de colostomia, ele ficou 8 dias no hospital e veio pra casa da sua companheira, ficou 8 dias em casa e a cirurgia abriu, teve que fazer tomografia abdominal e logo em seguida uma nova cirurgia, mais o projétil da bala ainda não tinha sido retirado, segundo os médicos o foco era o intestino já que infeccionou, mas nunca explicou com clareza se iam retirar o projétil é quando.

Ele passou 15 dias no hospital veio pra casa novamente depois voltou por conta do local que a bala atingiu também infeccionou e a quarta vez que ficou internado novamente por causa de outra infecção, ele ficou com lesão e internado no HGM, depois de 8 dias foi transferido para peritoró. A companheira dele era quem fazia os curativos em casa, acabava fazendo também no hospital por que os enfermeiros só faziam uma vez por dia mas saía muita secreção e tinha que fazer a todo o momento, como já tinha saído resíduos de osso e dessa forma os médicos constataram que ele estava com a costela fraturada é por isso a companheira já tava atenta. Foi quando ela foi fazer o curativo nele e achou algo duro nas costas, ela empurrou até a direção da ferida que se formou quando infeccionou (virou necrose tanto na entrada da bala quanto nas costas onde a bala estava que provavelmente iria sair)quando ela empurrou viu o projétil da bala, mais tarde foi feita uma pequena cirurgia para retirar o projétil. O hospital não quis entregar a bala pra familia pois está em investigação, segundo enfermeiros eles iam entregar para o delegado Gilvan a bala, isso foi com 58 dias depois do acontecido
Nunca tivemos ajuda dos culpados, só da população e amigos que fizeram rifas, bingos e doações de cestas básicas, inclusive a tomografia foi paga com uma vaquinha de amigos. Temos muitos gastos com medicamentos, bolsas de colostomia que é pra durar 7 dias mas só dura 3 dias e não são baratas.(Texto todo produzido por uma pessoa da família da vítima, a mesma não quis se identificar, e o enviou o texto ao blog da Ramyria Santiago)

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