A boliviana Celia Castedo, a funcionária de tráfego aéreo que apontou regularidade no plano de voo do avião da Chapecoense e autorizou voo que matou mais de 71 pessoas, viajou para o Brasil e pediu ajuda as autoridades brasileiras.
De acordo com o comunicado do Ministério Público Federal, Celia buscou a Procuradoria da República em Curumbá (MS) nesta última segunda-feira (5). Segundo a publicação da Veja, a boliviana disse ter questionando um despachante da empresa área LuMia sobre os pontos da aeronave.
Ainda de acordo com a Veja, além da funcionária de tráfego aéreo, o MPF também informou que que a Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea da Bolívia (Aasaana) teria enviando ao Ministério Público boliviano notícia-crime contra Celia por “não cumprimento de deveres” e “atentado contra a segurança dos transportes”, e ela estaria suspensa de suas funções por suspeita de negligência.