- Ramyria Santiago
- 20/05/2018
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A Polícia Federal trabalha com a hipótese de que os 25 africanos que estavam em um catamarã resgatado por um barco pesqueiro em alto mar próximo à cidade de Camocim no Ceará e conduzido para o porto de São José de Ribamar, seriam vítimas de tráfico humano realizado pelos dois cariocas, que também estavam na embarcação que saiu do continente africano com destino ao sudeste do País.
Segundo suspeita a PF, eles seriam utilizados em trabalho escravo em São Paulo e no Rio de Janeiro. Mas uma tempestade danificou o catamarã e o grupo ficou à deriva em alto mar. VÍDEO 01.
Na versão da dupla brasileira, eles foram buscar um catamarã em Cabo Verde e quando retornavam ao Brasil, encontraram e acolheram os africanos que estavam entregues à própria sorte depois que uma tormenta praticamente destruiu o barco com que pretendiam aportar na costa brasileira.
Africanos recebem os primeiros atendimentos ainda no porto de Ribamar, antes de serem encaminhados para fazer uma avaliação médica em um hospital de São Luís
Os dois cariocas foram conduzidos para sede da PF e os africanos, em sua maioria da Nigéria, Senegal e Guiné receberam documentações provisórias e foram fazer uma avaliação médica em um hospital de São Luís, antes de serem encaminhados para o ginásio Costa Rodrigues, providenciado como abrigo pela secretaria de Direitos Humanos do governo do Estado.
De acordo com os primeiros atendimentos que receberam ainda no porto de São José de Ribamar, o estado de saúde dos “refugiados” foi considerado boa, e apenas um deles apresentava um machucado na cabeça. VÍDEO 02
O comandante da embarcação que resgatou os “refugiados”, Moisés dos Santos, disse que um deles afirmou que estavam cinco dias sem comer e , que antes de acabar o estoque de comida, se alimentavam com dois biscoitos por dia.
Sem confirmar a suspeita da polícia, os africanos que falam português disseram apenas que possuíam parentes no Brasil e esperavam encontra-los para iniciar uma nova vida no País.
O delegado da PF, Roberto Chaves, disse que eles pagaram em ouro e entre 700 euros e 800 dólares pela viagem.
Com informações do jornalista da Rádio Timbira, Marcus Saldanha
- Ramyria Santiago
- 20/05/2018
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Um chamado registrado às 21h15min levou uma guarnição da PM formada Por sargento Bispo, Cabo Abreu e os soldados Aquino e Genésio à rua Puraquê, no bairro Codó Novo. No local os militares já encontraram dois irmãos mortos a tiros, principalmente na cabeça.
As vítimas são Francisco Maxwel de Sousa, de 25 anos, e o segundo identificado como Maxwel Francisco de Sousa Oliveira, de 21 anos.
O Serviço Móvel de Atendimento de Urgência foi acionado, mas ao chegar no local as vítimas já estavam em óbito.
SUSPEITOS CHEGARAM COMO VISITAS
Informações colhidas no local pelo repórter policial Sena Freitas dão conta de que a principal ajuda para se identificar os dois assassinos pode vir das companheiras dos dois irmãos que estavam na casa quando os suspeitos entraram normalmente como se tivessem vindo apenas visitar amigos.
Chegaram a dar boa noite, entraram e minutos depois do início da conversa aconteceram os disparos que ceifaram a vida dos dois irmãos. Por conta desta proximidade, a Polícia Militar já saiu da cena do crime com o nome de um suspeito apontado na residência. Desde ontem, empreende-se esforços para prender o sujeito, cujo nome mantém-se sob sigilo, mas até agora sem sucesso.
A PM inclusive já esteve na casa do apontado como um dos atiradores, mas ele está foragido, o que denota culpa, pelo menos preliminarmente.
BUSCAS NA CASA
A polícia também já delineou um linha de investigação baseada no que encontrou dentro da residência onde ocorreu o crime. Consta da lista de material apreendido:
04 carregadores de munição calibre 38
01 caderno de anotações de conta
E R$ 649,00 (seiscentos e quarenta e nove reais)
Uma das hipóteses é de acerto de contas por razões que ainda estão sendo investigadas.
- Ramyria Santiago
- 20/05/2018
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OCORRÊNCIA: Homicídio
LOCAL: Rua do Puraquer, Codó Novo
A Polícia Militar de Codó registrou um duplo homicídio na noite desse sábado (19/05) na Rua do Puraquer no bairro Codó Novo por volta das 21:15min. As vítimas foram alvejadas por diversos disparos de arma de fogo. Os suspeitos não foram identificados.
A equipe da Força Tatica (FT) foi acionada e constataram que as vítimas Francisco Maxwel de Sousa, de 25 anos, e o segundo identificado como Maxwel Francisco de Sousa Oliveira, de 21 anos, foram atingidos por diversos tiros na região da cabeça.
O Serviço Móvel de Atendimento de Urgência foi acionado mas ao chegar no local as vítimas já estavam em óbito.
Populares não souberam informar ao certo características mais precisas sobre os autores do crime, mas disseram que os suspeitos estavam numa motocicleta Yamaha Factor preta. Os militares chegaram a fazer buscas no local, mas os suspeitos não foram encontrados. A equipe de agentes da Polícia Civil foi acionada e estiveram no local realizando os procedimentos de pericia criminalística.
MATERIAL APREENDIDO
04 carregadores de munição calibre 38
01 caderno de anotações de conta
R$ 649,00 (seiscentos e quarenta e nove reais)
- Ramyria Santiago
- 19/05/2018
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Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia de Pio XII e Delegacia Regional de Santa Inês, prendeu sexta-feira (18), em flagrante delito, uma mulher identificada como Maria de Fátima Mesquita do Nascimento, pela prática de crime de homicídio qualificado contra o próprio filho de 1 ano e 6 meses de idade. O crime aconteceu na cidade de Santa Inês, interior do Maranhão.
De acordo com informações da polícia, as investigações foram iniciadas após a entrada da criança já sem vida no hospital municipal de Pio XII. Os policiais realizaram diligências investigativas no local do crime que indicava como autora a própria mãe da vítima.
A criança apresentava hematomas em linha no pescoço indicando uma possível morte por enforcamento
Durante as diligências Maria de Fátima Mesquita apresentou versões conflitantes dos fatos, em desconformidade com a dinâmica apresentada no local do crime.
Na manhã de sexta, após a conclusão do laudo de exame cadavérico pelo Instituto Médico Legal em São Luís, foi confirmada a morte por asfixia decorrente de constrição cervical.
Em depoimento, Maria de Fátima Mesquita alegou que praticou o crime porque ouvia vozes que ordenavam que ela matasse o seu filho.
A suspeita está custodiada provisoriamente na Delegacia Regional de Santa Inês, à disposição da justiça, até a liberação de vaga no sistema prisional.
Fonte:Blog do William Vieira
- Ramyria Santiago
- 19/05/2018
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Em rodovias e estradas federais de todo o Brasil, pelo menos 2.487 pontos são considerados vulneráveis à exploração de crianças e adolescentes, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). No Maranhão, aumentou de 16 para 30. O dado foi divulgado nesta segunda-feira (14), por meio do lançamento da sétima edição do projeto Mapear 2017/2018, executado em parceria com a organização Childhood Brasil. O volume é 20% maior que o registrado no biênio anterior.
Do total de locais mapeados, 489 foram considerados pontos críticos; 653 com alto risco; 776 com médio risco; e 569 foram avaliados como de baixo risco para exploração sexual de crianças e adolescentes. A maior parte dos pontos (59,55%) está concentrada nas zonas urbanas, portanto de fácil acesso, embora a incidência (40,45%) também seja alta em áreas rurais. Na maioria das vezes, esses pontos estão vinculados a postos de combustível, bares, casas de shows, pontos de alimentação e também de hospedagem.
A edição atual do mapeamento confirma uma dinâmica já registrada em estudos anteriores: a redução de pontos críticos, que são aqueles que possuem a maior possibilidade de ocorrência de exploração. Desta vez, foram 435 a menos, o que equivale a 47% do total em comparação ao biênio 2009/2010.
Regiões
A região Nordeste é a que concentra maior número de pontos vulneráveis: 644. Também é onde está a maior concentração de pontos críticos: 156. Depois, estão Sul (575 pontos), Sudeste (468), Norte (404) e Centro Oeste (396). No caso da região Norte, houve um incremento expressivo no número de pontos vulneráveis, que passou de 160 para 404.
Entre os estados, os com maior número de pontos são Paraná (299), Pará (232), Goiás (185), Minas Gerais (184) e Ceará (180). Paraná e Pará ampliaram o número em 40% e 64%, respectivamente. Goiás manteve-se praticamente estável, com pequeno aumento de 5%. Minas teve redução de 41% e Ceará aumentou 92% o número de pontos registrados – o maior aumento entre todas as unidades da federação.
Fonte: MA10
- Ramyria Santiago
- 19/05/2018
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