URGENTE: MÉDICO DO HOSPITAL DE TIMBIRAS DIVULGA CARTA ABERTA APÓS SER AMEAÇADO DENTRO DO HOSPITAL PELA DIREÇÃO E DEMITIDO LOGO EM SEGUIDA.

Leia a carta aberta escrita pelo próprio médico Dr. Antônio de Pádua Ferreira Damasceno, enviada ao blog da Ramyria Santiago.  Ao que parece as coisas não andam muito bem no Hospital HRT de Timbiras e fontes afirmam que o hospital deve fechar as portas pela má gestão que já começa pelo prefeito Antônio Borba                       LEIA…

 

CARTA ABERTA
AO HOSPITAL REGIONAL DE TIMBIRAS
AO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO MARANHÃO
AO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DO MARANHÃO…ANTÓNIO DE PADUA FERREIRA DAMASCENO, Médico, Professor aposentado da Escola de Medicina da Universidade Federal do Piauí, com mestrado em Medicina Interna, e especialização em Ultrassonografia, lotado nesta Unidade hospitalar, em Timbiras Maranhão, vem relatar fatos impróprios a membros de uma categoria (a enfermagem) que se propõe a cuidar de pacientes em colaboração com os médicos.

Ontem, 14/11/2023, fui avisado de que havia um paciente para fazer um exame de Ultrassom, mas que estava com dor lombar. Respondi que esperassem o alivio da dor e, quando o paciente estivesse sem dor, levassem-no para a sala de Ultrassom, onde eu já o estaria esperando para realizar o exame.
Antes de Ultrassonografista, sou Médico Clínico, com larga experiência em Clínica Médica e Medicina Intensiva Em minha avaliação clínica o paciente necessitava, naquele momento, de controle adequado da dor, tendo em Vista que tal quadro impossibilitaria a realização adequada do exame ultrassonográfico, sendo necessário controle e estabilização dos sintomas do paciente. Ademais, o paciente apresentava-se estável, sem risco iminente à vida.
Dois minutos depois chegou um auxiliar de enfermagem com o paciente. Eu lhe disse que o levasse de volta, pois, não iria fazer o exame com o paciente sentindo dor. Que aguardasse mais um pouco.
Depois de aguardar uns 20 minutos na sala de Ultrassom, fui até a sala onde se encontrava o paciente. Dirigi-me ao auxiliar de enfermagem e lhe perguntei por que não havia levado o paciente. Ele, então, falou que teve muito trabalho, que não teve tempo. Dirigi-me à enfermeira e pedi-Ihe que mandasse alguém com o paciente para que eu realizasse o exame. Com muita má vontade e expressão carrancuda a enfermeira disse-me que não iria mandar nenhum funcionário dali. Que quem iria mandar era a pessoa substituta do diretor. Dirigi-me até sua sala e tentei pedir que designasse alguém pra me acompanhar enquanto fazia o exame do paciente. Essa funcionária nem me ouviu. Começou a falar alto que eu tinha me recusado a atender o paciente e que não Iria mandar ninguém me auxiliar, não. Tentei argumentar mas, falando alto, ela me acusava mais uma vez.
Ao tentar fazer com que ela me ouvisse, tive que falar no mesmo tom, ao que ela reclamou que eu a estava desrespeitando. Falei que estava falando no mesmo tom que ela, e que só queria que ela me ouvisse para resolver o problema do paciente. Com gritos e totalmente descontrolada, a funcionária falou que não iria mandar ninguém, e que eu saísse da sala dela. E disse isso com um gesto na mão como quem tange um cachorro. Falei mais alto, pedindo que me respeitasse, bati na mesa e falei que não sairia. Que aquilo não era maneira de ela me tratar e que ela não estava interessada em atender à demanda do paciente. Imediatamente ela saiu da sala gritando, chamando a atenção dos funcionários que estavam na janela da sala em frente, além de outros que se encontravam no corredor. Diante do seu descontrole, retirei-me e fui pra minha sala.
É estranho que, ao me dirigir à enfermeira, tenha sido tratado com grosseria. Mais estranho, ainda, é ter sido recebido aos gritos pela pessoa que deveria ter um mínimo de controle para resolver qualquer situação no hospital
Diante disso pode-se inferir que; ou o auxiliar de enfermagem falou para a enfermeira que eu lhe disse que não iria atender o paciente, omitindo o fato de que deveria esperar acalmar a dor, ou a enfermeira mesma resolveu falar para a substituta do diretor que eu teria me recusado a atender o paciente, o que se configura numa grande calúnia. Nesse tempo todo, enquanto criavam inverdades, eu estava na sala de Ultrassonografia esperando o paciente, que elas decidiram não mandar, no intuito de criar um falso fato, mas que iria satistazer seus egos, uma vez que só desejam prejudicar o trabalho dos médicos. Não fosse isso, .que motivo teriam elas pra me receber com gritos e acusações?.
O FATO:: Falei que aguardassem 20 minutos enquanto a dor do paciente passava e eu pudesse realizar o exame
A VERDADE: Alguém, por maldade, para me crucificar, distorceu minha fala, fazendo chegar à chefia apenas a primeira parte da frase, omitindo a parte em que eu falei que faria o exame tão logo a dor do paciente permitisse.
É desumano, antiético e um absurdo alguém realizar um exame ultrassonográfico abdominal em um paciente com dor forte no abdome. Basta ter um mínimo de sensibilidade e de ética para saber disso. Mas algumas enfermeiras desconhecem esse fato. Tentam forçar o médico fazer um exame com o paciente sentindo dor, o que só faria aumentar o sofrimento do paciente, funcionando como Tortura. E isso eu nunca fiz. E não fareil

Carta aberta!

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