Uma reação esperada. Quem pode acompanhar a sessão ordinária da Câmara Municipal ontem, segunda-feira (17) em nada se surpreendeu com o posicionamento e conduta do vereador Domingos Reis. O parlamentar mostrou-se extremamente incomodado com a popularidade do empresário Chiquinho Oliveira lá para as bandas do Km-17 e não deu outra: partiu para o ataque contra o industrial.
Sentindo-se ameaçado, Domingos Reis chegou a dizer que em vez de dá água deveria acabar definitivamente com o problema dos moradores. Declarou ainda que a família dele já fez mais, deu a terra onde vivem hoje as famílias da comunidade. E, por fim, como xeque-mate, contou uma história de que teria houvido de um pré-candidato, não revelou o nome, mas afirmou que teria sido chamado na mesa desse político e ficado surpreso com revelações feitas a ele. “Nós chegamos e um pré-candidato nos chamou à sua mesa e foi dizendo o seguinte: se nas eleições, as urnas do 17 não explodirem com o meu nome, no dia seguinte, eu tiro a água. Pasmem, os senhores, foi dito pelo pré-candidato. Eu tiro a água”, disse o vereador no plenário da Casa.
Claro, por mais inexperiente que seja um pretenso, aspirante ou qualquer outra característica de um candidato, nunca diria isso a um adversário, as declarações de Domingos Reis deixam claro o medo que o mesmo está a sentir com o trabalho que o grupo empresarial comandado pelo industrial Francisco Carlos de Oliveira está desenvolvendo no Km-17. Com isso, não se espante, se em 2016 a população daquela localidade externar de vez sua rejeição ao vereador que já teve dificuldade para se eleger em 2012.
Não quero espantar o meu amigo Domingos Reis não, mas pelo que vimos e ouvimos dos moradores do Km-17 na semana passada, os dias dele estão mesmo contados por lá e sua popularidade anda mais baixa que a da presidente Dilma. Contudo, espernear nesse momento com declarações que vão de encontro ao benefício que está chegando às casas das famílias, pode culminar com mais um tiro no pé.
Pra piorar, tivemos a informação de que o empresário Chiquinho Oliveira vai voltar ao Km-17 na próxima sexta-feira para mais uma maratona de distribuição de vasilhames, os mesmos que tiraram o sono no nobre parlamentar. Ah! só pra finalizar – Domingos Reis disse que o povo de Codó nunca mais o verá compartilhar de grupo político com o “IMPERADOR”, de quem se trata, não faço a menor ideia.
4 Comentários
Cara jornalista, nossa eminente Presidenta Dilma, trouxe para Codó Minha Casa Minha vida (3 mil casas), mantém as ambulancias do SAMU, caixa dàgua com bomba para a zona rural, Luz para todos, quase todas as casas da zona rural tem energia, Fies, onibus escolar para atender toda zona rural (principalmente o KM 17, que cansei de ver estudantes na igreja são sebastião esperando carona), programas para agricultura familiar, patrulha mecanizada (patrol, caçamba retroescavadeira, carro pipa, trator de pneus)que na nossa história tivemos tanto beneficio vindo do governo federal, a popularidade dela só ta baixa com rico que não se conforma e sabe que depois dela vem Lula de novo e tão querendo colocar na cabeça de 35 milhões de pessoas que são beneficiadas com os programas sociais e deixaram de passar fome, uma quebradeira de coco da zona rural a maioria passava o dia com fome e depois que quebrava o coco e vendia é que ia comer. Hoje fiquei estarrecido quando vi no programa de Alberto Barros uma pessoa não sei seu nome dizendo um monte de mentiras contra a Mãe dos Pobres Dilma.
Se o domingo reis não faz nada pelo o povo do km 17…..AGORA O CHIQUINHO DEVERIA ERA PERFURAR UM POSSO ARTESIANO NA COMUNIDADE 17….ISSO RESOLVERIA O PROBLEMA…….
Ele deveria erá fazer o mesmo ajuda quem já ajudou ele. Parabéns seu Francisco Oliveira pela atitude
Ha ha ha, achei muito engraçado ele dizer que o Chiquinho deveria resolver o problema de água no 17km, isso é responsabilidade do atual prefeito juntamente com a câmara de vereadores porque eles foram eleitos pelo povo para resolver os problemas do município, se o Chiquinho está ajudando-os com essa medida paliativa deveriam sinceramente agradecer. Se ele vai ou não ser eleito pelo povo, já é outra história, mas o fato é que ele já está fazendo a diferença.