Em seu pronunciamento da semana o Vereador Pastor (PT do B) tratou sobre eventos importantes realizados no município e propôs a criação de um Projeto de Lei que poderá ser de grande valia aos trabalhadores rurais.
O edil iniciou comentando sobre o Projeto Gabinete na Comunidade, no qual o lançou com grande sucesso no Bairro Santo Antonio, com o objetivo de aproximar ainda mais mandato do parlamentar das comunidades do município. O Gabinete na Comunidade foi lançado no último dia 13, em um encontro com a comunidade do Santo Antônio, com ações úteis a comunidades e prestação de conta do mandato do vereador com os moradores do bairro. Além disso, foram ouvidas as cobranças e reinvindicações dos moradores que serão transformadas em indicações junto ao poder executivo.
“Quero agradecer a todos os parceiros que não mediram esforços para estarem ajudando a comunidade do Bairro Santo Antonio. Dizer que esta ação não é uma ação somente do vereador Pastor Max, mas de todos os nossos parceiros que contribuíram para que estes dias acontecessem, imbuídos do sentimento de ajudar ao próximo. A nossa missão, por mais difícil que seja, é trabalhar pelo bem de toda a comunidade que representamos. E é isto que procuramos fazer diuturnamente desde que iniciamos nosso mandato”.
Padrão CMEI para educação infantil
Pastor Max aproveitou para parabenizar o prefeito Zito Rolim, que entregou a comunidade codoense uma estrutura de ensino infantil no padrão CMEI para a comunidade do Bairro Codó-Novo. “Os mais humildes agora terão a dignidade de poder colocar seu filho numa creche que oferecerá as melhores condições de atendimento com profissionais altamente qualificados. Parabéns prefeito Zito pelo trabalho brilhante que V.Exa. tem realizado em nosso município”. O parlamentar ainda informou que outras unidades do CMEI em breve serão entregues a população nos bairros São Vicente Palloti, no Km 17, na Vila Fomento, no São Francisco, no Santo Antônio e no Residencial Zito Rolim.
Projeto de Lei Babaçu Livre
Durante a semana o parlamentar também participou de reunião da Plan, que procurou tratar sobre o projeto Comunidade Viva – O Coco Babaçu na Agenda da Promoção dos Direitos Humanos e da Democracia. Na ocasião o edil pôde sentir as dificuldades das mulheres e homens que vivem e sobrevivem do coco enfrentam no município de Codó, como a desvalorização do produto, a falta de incentivo, a derrubada das palmeiras e o acesso aos babaçuais. De acordo com o parlamentar, de 01 saco de 3 latas de coco que corresponde a 51 kg se aproveita apenas 3kg da amêndoa. Em 02 sacos, que correspondem a 06 latas e 102 kg, se aproveita 6kg da amêndoa, que depois de processada e imprensada fica apenas 3 litros de óleo ou azeite, que é vendido por R$ 10,00 o litro. No total, 94% deixam de ser aproveitados para melhorar a vida dos trabalhadores, como mesocarpo, o endocarpo, a fibra, etc.
“Temos que procurar meios de aproveitar mais o coco. Com mais incentivos, com certeza isso melhoraria a vida de muita gente. Então é importante que esta casa discuta o Projeto de Lei do Babaçu Livre, que vai tratar sobre a proibição da queima, uso do agrotóxico, derrubada das palmeiras e o livre acesso aos babaçuais. Ele também vai disciplinar o manejo sustentável do Babaçu e estabelecer normas e multas para quem não respeitar a legislação. Por isso, nós propomos na reunião que uma das audiências que serão realizadas na execução do projeto, uma seja feita aqui nesta casa para tratar exclusivamente desta discussão”, finalizou.
Ascom