Através de suas postagens, é possível sentir o quanto Chintia tem enfrentado essa ausência com saudade e sofrimento. Em meio às palavras que compartilha, encontramos um desabafo comovente:
“O luto é como viver duas vidas: uma é onde você finge que está tudo bem, e a outra é onde seu coração grita silenciosamente de dor.”
Perder a mãe talvez seja uma das maiores dores que alguém pode sentir. E nesse momento, nossa vice-prefeita tenta seguir em frente, mesmo sabendo que esse caminho não é fácil.
Carregando uma dor silenciosa, ela sorri, abraça e se faz presente entre o povo, em eventos, em compromissos públicos. Mas só ela — e Deus — sabem o peso que leva ao voltar para casa e perceber que a mãe não está mais lá.
Não há mais visitas, conversas, risadas, o beijo de boa noite, aquele “alô”, aquele áudio carinhoso no WhatsApp. Tudo isso agora vive apenas na lembrança. Uma ausência que ecoa, um vazio que não se preenche.
Não existem gritos que diminuam essa dor, nem remédios que a façam cessar. As lágrimas continuam caindo, dia após dia, até que, com o tempo, a saudade se transforme em memória doce e menos dolorosa.
Chintia, minha amiga, somente o tempo e a fé em Deus poderão acalmar o seu coração. Que Ele te conforte e te dê a paz que excede todo o entendimento.
